Friday, July 07, 2006

LIBÂNIA FEITEIRA

Fez o Curso Geral de Teatro e o Curso Superior de Educação pela Arte no Conservatório Nacional de Lisboa.
LIBÂNIA FEITEIIRA nasceu em 1950 na Póvoa de Varzim.É licenciada pela Universidade de Viena em Línguas e Literaturas Modernas (variante de Português / FrancêsViveu em Moçambique, na Alemanha, no Senegal, na Áustria e na Austrália.
Vive actualmente na Indonésia.
Libânia Feiteira tem colaborado com imagens de trabalhos seus sob o tema "Criatividade Artística" no Garatujando que conta, agora, também com a sua colaboração literária em forma de contos, sob a designação " Aqui entre nós" título de um livro a publicar
Entretanto o GARATUJANDO publicou já os seguintes contos de Libânia Feiteira:
A minha Princesa............................................1 Janeiro 06
Era o tempo.................................................26 Janeiro 06
Não te largo mais a mão..................................7 Fevereiro 06
Os olhos da alma..............................................17 Março 06
O Santo que lhe deu o nome ..................................15 Abril 06
O Mar ............................................................26 Junho06

2 comments:

Anonymous said...

Como responsável pelo GARATUJANDO, www.garatujando.blogs.sapo.pt , é com grande satisfação que vejo transcrito aqui o belo conto da nossa colaboradora Libânia Feiteira, bem como a leitura que dele faz o Dr. Dimas Maio.
Vindas de quem vêm, - apreciado docente, durante muitos anos, da disciplina de Português - a atenta interpretação do conto e as laudatórias apreciações que ele lhe mereceu, não poderão deixar ter marcante significado que a autora, estou seguro, certamente registará.

E virá a propósito lamentar, a título pessoal mas interpretando também o sentir de muitos dos nossos conterrâneos, que o Dr. Dimas Maio tivesse cessado a sua apreciada colaboração no jornal “O Comércio da Póvoa”, que manteve durante tanto tempo para proveito dos seus leitores.
Numa altura em que a Língua Portuguesa está em profunda crise recebendo “tratos de polé”,
e em que iliteracia se encontra generalizada duma forma verdadeiramente chocante, a falta da sua especializada colaboração no mais antigo jornal poveiro não pode deixar de ser sentida por aqueles que apreciam a arte de bem falar e bem escrever.

Unknown said...

Libânia. É incrivel como passados mais de 40 anos, ainda tenho nos meus ouvidos os poemas que dizias no Rádio Clube em Lourenço Marques. Bem hajas cara conterrânea. Felicidades.
A.Cristelo